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Desafios e Soluções para o Combate à obesidade no Brasil: um debate sobre políticas públicas - Evento gratuito

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Desafios e Soluções para o Combate à obesidade no Brasil: um debate sobre políticas públicas - Evento gratuito

Dia 11 de março de 2025 discutiremos temas relativos à obesidade, diagnóstico e tratamento, com a finalidade de melhorarmos o atendimento dessa doença crônica no sistema público de saúde. A sua presença e opinião são extremamente necessárias. Uma iniciativa: Obesidade Brasil, Sindusfarma e FIESP.

11 mars 2025, 08:30 – 13:00

São Paulo,

Av. Paulista, 1313 - Cerqueira César, São Paulo - SP, 01311-923, Brasil

Détails

QUI NOUS SOMMES

Obesity Brazil, une institution entièrement à but non lucratif, a été créée pour faire prendre conscience aux gens que l'obésité est une maladie aux causes multiples et non un défaut de caractère, un manque de volonté ou quelque chose de parfaitement contrôlable. En outre, nous visons à réduire les préjugés et la stigmatisation à l'encontre des personnes obèses, la diffusion d'informations sur les centres de soins spécialisés gratuits et la diffusion des connaissances sur cette maladie via les médias numériques afin de responsabiliser les personnes obèses.

CONSCIENTIZAÇÃO

PRECONCEITO

INFORMAÇÃO

AUTOESTIMA

QUI NOUS SOMMES

A obesidade é uma doença crônica como pressão alta, diabetes, câncer, entre outras e, por isso, pessoas com obesidade merecem ser tratadas e ajudadas para controlar sua doença. Segundo as últimas pesquisas publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 22 % dos homens e 29,5% das mulheres adultas tem obesidade no Brasil. Entre mulheres de 40 a 59 anos tivemos a maior incidência de obesidade, atingindo 38% delas, contra 30% dos homens da mesma faixa etária. Para os adolescentes de 15 a 17 anos, o valor foi de 6,7%, com cerca de 8,0% para o sexo feminino e 5,4% para o masculino. Isso corresponde a aproximadamente 41 milhões de brasileiros com obesidade.

Brasileiros com obesidade:

41 milhões

22% dos homens adultos e 29,5% das mulheres adultas tem obesidade

Grupo com maior incidência mulheres de 40 a 59 anos

Adolescentes de 15 a 17 anos 6,7% tem obesidade

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No ano de 2021 fomos aceitos como membros da World Obesity Federation, uma associação internacional cuja missão é trabalhar com e por meio dos membros e parceiros, para atingir metas globais relacionadas à obesidade, incluindo reduzir o seu aumento e moldar a narrativa global. Isso é alcançado através de pesquisa, educação e políticas voltadas para a prevenção e gestão da obesidade em todos os países. Essa associação nos permite uma troca de informação e conhecimento com outros países e organizações mundiais, ações internacionais conjuntas de auxílio as pessoas com obesidade e participação em comitês de melhoria ao tratamento da obesidade e redução do estigma. Tudo isso com a finalidade de fazer o melhor para todos os brasileiros com obesidade.

O Obesidade Brasil é o primeiro membro da América do Sul da Global Obesity Patient Alliance (GOPA), que é uma voz unificada de organizações de pacientes com obesidade de todo o mundo, O GOPA se dedica a desencadear e inspirar mudanças globais para pessoas com obesidade. Trabalhando de forma colaborativa e apaixonada para aumentar a defesa e amplificar as vozes de indivíduos com obesidade em todo o mundo.

No último episódio do nosso podcast especial do Obesity Week, nossos cofundadores conversam sobre temas que estão moldando o futuro do cuidado da obesidade. Falamos sobre o uso de análogos de GLP-1 e GIP (semaglutida e tirzepatida) para distúrbios do sono, o papel das medicações no período da menopausa, as mudanças hormonais associadas ao ganho de peso, e o desafio da manutenção após a perda.

A conversa também explora o uso combinado de cirurgia bariátrica com análogos de GLP-1 e GIP e as medicações que devem chegar ao mercado nos próximos anos, apontando para um cenário de tratamentos cada vez mais personalizados e seguros.

Ouça o episódio completo acessando o nosso canal do Youtube: Instituto Obesidade Brasil

E mande suas dúvidas! 💙

Esta cobertura especial da Obesity Week contou com o patrocínio da Eli Lilly, que apoia a disseminação de informação responsável e ciência acessível.

@lilly_brasil

No novo episódio do nosso podcast especial do Obesity Week, nossos cofundadores conversam sobre temas que continuam sendo desafios centrais no cuidado da obesidade: a importância da mudança no estilo de vida, a dificuldade de manter adesão ao tratamento, a necessidade de preparo adequado dos profissionais de saúde, o impacto do preconceito e do estigma, e o papel da alimentação no processo.

Mais do que comentar os estudos apresentados no congresso, o episódio traz reflexões sobre a vida real, sobre como cada um desses pontos influencia o dia a dia de quem vive com obesidade e como podemos avançar em direção a um cuidado mais humano, acolhedor e baseado em evidências.

Ouça o episódio completo acessando o nosso canal do Youtube: Instituto Obesidade Brasil

E mande suas dúvidas! 💙

Esta cobertura especial contou com o patrocínio da Eli Lilly, que apoiou a disseminação de informação séria e baseada em evidências.

@lilly_brasil

Depois de uma semana intensa na Obesity Week, nossos cofundadores se reuniram para gravar um episódio especial respondendo dúvidas e refletindo sobre os temas que mais marcaram o congresso.

Falamos sobre a evolução do cuidado psicológico na obesidade, o futuro dos medicamentos, o papel dos análogos de GLP-1 e GIP na jornada do paciente, o que significa tratar a esteatose hepática e, sobretudo, sobre como educar a população para compreender a obesidade como uma doença crônica — e não um problema individual.

Ouça o episódio completo acessando o nosso canal do Youtube: Instituto Obesidade Brasil

E mande suas dúvidas! 💙

Esta cobertura especial contou com o patrocínio da Eli Lilly, que apoiou a disseminação de informação séria e baseada em evidências.

@elilillyco

Nossa cofundadora, a médica nutróloga Dra. Andrea Pereira, foi convidada pelo jornal britânico The Sun para uma entrevista especial sobre os desafios da obesidade no Brasil.

Na conversa conduzida pelo jornalista Harvey Geh, a Dra. Andrea trouxe uma visão científica e atualizada sobre a realidade brasileira, discutindo dados, avanços e caminhos possíveis no enfrentamento dessa doença crônica.

É uma honra ver o trabalho do Obesidade Brasil contribuindo para o debate global com responsabilidade, compromisso com a ciência e foco no combate ao estigma.

Em breve, compartilharemos o link da matéria completa.

Nos últimos dias, circulou nas redes sociais o relato de uma cantora que afirmou ter perdido 14 kg por meio de enemas caseiros com grandes volumes de água. Esse tipo de prática, apresentada como método de emagrecimento, não tem respaldo científico e pode trazer riscos significativos à saúde.

Lavagens intestinais só devem ser realizadas com indicação médica e em ambiente adequado, para situações específicas, nunca como estratégia de perda de peso. Em casa, esse procedimento pode levar a desidratação, alterações graves de eletrólitos, infecções e até lesões no intestino.

Desinformação sobre métodos extremos de “emagrecimento rápido” se espalha rapidamente, e reforça a necessidade de comunicação em saúde baseada em ciência.

Cuidar da obesidade não pode ser feito com práticas perigosas ou improvisadas. O cuidado exige acompanhamento profissional, segurança e responsabilidade.

Antes de seguir qualquer prática divulgada online, procure orientação qualificada.

O novo Obesity Response Index analisou como 20 países estruturam suas políticas e estratégias de prevenção e cuidado da obesidade.

O Brasil aparece entre os três países com melhor desempenho, e se destaca especialmente na gestão do cuidado da pessoa com obesidade.

Ainda há muito a avançar, mas os dados mostram que políticas públicas, guias clínicos atualizados e ações amplas fazem a real diferença.

Deslize o carrossel para entender os principais pontos do estudo.

📚 Fonte: Economist Impact, Obesity Response Index (2025)

Nesta semana, nossos cofundadores se reuniram para gravar 3 episódios especiais para o nosso podcast comentando os principais estudos, discussões e reflexões do Obesity Week 2025.

Foi uma conversa dinâmica sobre ciência, cuidado contínuo e os caminhos que se desenham para o futuro do tratamento da obesidade.

Em breve, você poderá conferir os episódios completos, e acompanhar de perto tudo o que marcou esse encontro global.

@lilly_brasil

Para encerrar a Obesity Week 2025, nossas cofundadoras deixaram uma mensagem especial convidando você a revisitar todos os conteúdos da cobertura, e também a enviar dúvidas, sugestões e temas que gostaria de ver aprofundados.

Depois de uma semana repleta de descobertas e discussões relevantes, seguimos comprometidos em transformar ciência em conhecimento acessível, responsável e livre de estigma. A conversa continua, e a sua participação fortalece esse movimento.

📲 Todos os vídeos e reflexões estão no site:
👉 obesidadebrasil.com.br/obesityweek2025

Encerramos nossa cobertura do Obesity Week 2025 com gratidão a todos que acompanharam essa jornada científica conosco, e um agradecimento especial à Eli Lilly, patrocinadora desta iniciativa.

O apoio da Eli Lilly tornou possível levar ao público informações de qualidade, traduzidas de forma acessível e livre de estigma, reforçando o compromisso com a educação em saúde e a divulgação científica.

Acreditamos que parcerias como essa fortalecem o propósito de transformar conhecimento em cuidado.

Esse movimento só é possível com o envolvimento de quem acredita na importância de informações de qualidade.

Encerrando a Obesity Week 2025, foram apresentados estudos que exploram novas vias terapêuticas para o tratamento da obesidade, um sinal de que a ciência continua avançando para tornar o cuidado mais eficaz e seguro.

Um dos destaques foi o Nimacimabe, uma medicação experimental que atua como inibidor alostérico negativo do receptor canabinoide tipo 1 (CB1). Diferente de substâncias anteriores que atuavam no sistema nervoso central, o Nimacimabe age principalmente nos tecidos periféricos, reduzindo a chance de efeitos colaterais neuropsiquiátricos e apresentando menor taxa de reganho de peso em estudos iniciais.

Outro estudo, conduzido pela Veru Inc., avaliou o Enobosarm, um modulador seletivo do receptor de androgênio (SARM), em combinação com agonistas de GLP-1. O objetivo é potencializar a redução de gordura corporal preservando a massa magra e a funcionalidade, especialmente em pacientes que já utilizam terapias com GLP-1.

Essas pesquisas ainda estão em fase experimental, mas ilustram uma tendência clara: o futuro do tratamento da obesidade será cada vez mais personalizado, multifatorial e guiado pela ciência.

📲 Acompanhe o encerramento da nossa cobertura da Obesity Week no site da Obesidade Brasil:
👉 obesidadebrasil.com.br/obesityweek2025

@lilly_brasil

Entre os temas apresentados na Obesity Week 2025, ganharam destaque os estudos sobre amilina, substância que vêm sendo investigada como nova estratégia no tratamento da obesidade.

A amilina é um hormônio produzido pelo pâncreas junto à insulina, ajudando a regular a glicose, o apetite e o esvaziamento gástrico. A cagrilintida, um análogo sintético da amilina, tem mostrado resultados promissores em pesquisas recentes, especialmente quando combinada a agonistas de GLP-1, potencializando o controle do apetite e a manutenção da perda de peso.

Outra medicação em estudo é a eloralintida, a base de amilina, apresentando uma significativa perda de peso também.
São novas estratégias para perda de peso a base de amilina.

📲 Continue acompanhando nossa cobertura da Obesity Week para saber mais sobre as novas fronteiras da medicina da obesidade.

@lilly_brasil

Durante a Obesity Week, foi apresentado um estudo que avaliou a semaglutida oral na dose de 25 mg por dia, no tratamento de adultos com obesidade.

Os resultados mostraram perda de peso clinicamente significativa, sendo uma alternativa futura para o manejo da obesidade, especialmente para quem não gosta de injeções.

Além disso, o estudo de seguimento com tirzepatida também mostrou perda de peso significativa, inclusive em mulheres menopausadas.
Embora ainda em fase de estudo, esses achados indicam avanços importantes na diversificação das opções terapêuticas, o que pode ampliar o acesso e a adesão ao tratamento no futuro.

Especialistas destacaram um dos temas mais importantes, e muitas vezes menos falados, no tratamento da obesidade: como manter o peso após uma perda significativa.

A ciência mostra que, depois da perda de peso, o corpo passa por adaptações metabólicas e hormonais que podem estimular o aumento do apetite e reduzir o gasto energético. Isso não significa falta de disciplina ou recaída: é biologia, e requer acompanhamento contínuo.

A manutenção do peso envolve o mesmo princípio do tratamento: cuidado crônico, multidisciplinar e personalizado. Inclui ajustes na alimentação, prática de atividade física, apoio psicológico e, quando indicado, o uso de medicações que ajudam a estabilizar o metabolismo.

📲 Acompanhe nossas atualizações da Obesity Week para entender como a ciência tem aprimorado as estratégias de longo prazo no tratamento da obesidade.

Durante as discussões da Obesity Week, especialistas reforçaram um ponto importante: combater a obesidade exige mais do que taxar alimentos ultraprocessados e regulamentar o ambiente alimentar.

Essas ações são importantes, mas é preciso garantir acesso equitativo às medicações eficazes e inovadoras, como a tirzepatida e a semaglutida, que têm mostrado impacto significativo no manejo da obesidade e nas doenças associadas.

Políticas públicas que reconhecem a obesidade como uma doença crônica precisam incluir estratégias de tratamento medicamentoso, acompanhamento multiprofissional e cuidado contínuo. Sem acesso, o avanço científico não chega a quem mais precisa.

📲 Acompanhe nossa cobertura da Obesity Week e entenda como ciência e políticas públicas se unem para transformar o cuidado em saúde.

Durante o Obesity Week, especialistas reforçaram a importância da adolescência como um período decisivo para o desenvolvimento da massa muscular.

É nessa fase que o corpo atinge o pico de formação de fibras musculares, um processo que influencia diretamente a composição corporal, o metabolismo e a saúde ao longo da vida.

A prática regular de atividade física, o acesso à alimentação equilibrada e um ambiente que incentive hábitos saudáveis fazem diferença real nesse período. Porém, não se trata de cobrança ou idealização corporal: trata-se de criar condições para que adolescentes possam crescer com mais movimento, energia e saúde.

Cuidar da obesidade e da saúde metabólica também passa por compreender como o corpo se desenvolve nas diferentes fases da vida, e garantir oportunidades de cuidado desde cedo.

📲 Acompanhe nossa cobertura da Obesity Week para mais reflexões e descobertas científicas sobre prevenção, cuidado e qualidade de vida.

Durante as discussões da Obesity Week, especialistas reforçaram o papel das políticas públicas e da educação alimentar na redução do consumo de alimentos ultraprocessados.

O desafio não é apenas individual: está no ambiente em que fazemos escolhas. Quando o acesso a alimentos frescos e minimamente processados é limitado, e o ultraprocessado se torna a opção mais disponível, prática e barata - , a saúde coletiva é impactada.

Por isso, as estratégias de enfrentamento à obesidade precisam incluir medidas que tornem as escolhas saudáveis as mais fáceis e acessíveis. Isso envolve regulação da publicidade, subsídios para alimentos in natura, melhoria do acesso em escolas e comunidades, e incentivo à produção local.

📲 Acompanhe nossa cobertura da Obesity Week e entenda como a ciência e as políticas públicas caminham juntas para promover uma alimentação mais justa e saudável.

@lilly_brasil

Um estudo apresentado pela Mayo Clinic durante o Obesity Week analisou dados agrupados dos estudos STEP e OASIS, que avaliaram a semaglutida injetável e oral em mulheres com sobrepeso ou obesidade.

Os resultados mostraram que o medicamento promoveu perda de peso clinicamente significativa, independentemente da fase da menopausa. Essa constatação reforça a eficácia da semaglutida em diferentes contextos hormonais e fases da vida feminina, ampliando as evidências sobre seu papel no tratamento da obesidade.

📲 Acompanhe nossa cobertura da Obesity Week para conhecer as descobertas que estão transformando o cuidado com a obesidade.

@lilly_brasil

Entre as discussões da Obesity Week, um dos temas abordou a relação entre perda de peso e massa óssea, um ponto fundamental no cuidado com a obesidade.

As evidências mostraram que, embora a redução de peso traga benefícios metabólicos importantes, ela também pode impactar a densidade mineral óssea, especialmente quando ocorre de forma rápida ou sem acompanhamento adequado.

A boa notícia é que estratégias integradas, como atividade física com fortalecimento muscular, ingestão adequada de proteínas e acompanhamento médico-nutricional, ajudam a preservar a saúde óssea durante o processo.

Esses achados reforçam que o tratamento da obesidade deve ser multidimensional, considerando corpo, metabolismo e estrutura óssea como partes de um mesmo cuidado contínuo.

📲 Acompanhe nossas atualizações da Obesity Week para entender como a ciência está aprimorando o tratamento da obesidade com segurança e precisão.

@lilly_brasil

Entre os estudos apresentados na Obesity Week, um dado relevante chamou atenção: a redução dos índices de apneia do sono em pessoas com obesidade tratadas com tirzepatida.

A pesquisa mostrou que o emagrecimento obtido com o uso do medicamento esteve associado à melhora significativa da apneia, condição respiratória comum em pessoas com obesidade, que afeta o sono, o metabolismo e a saúde cardiovascular.

Esses resultados reforçam que tratar a obesidade com segurança e acompanhamento médico pode gerar benefícios que vão além da perda de peso, impactando de forma positiva outras condições associadas.

A apneia do sono é uma das doenças mais frequentes entre pessoas com obesidade, e compreender como os novos tratamentos influenciam esse quadro é um passo importante para aprimorar o cuidado e a qualidade de vida dos pacientes.

📲 Acompanhe nossa cobertura da Obesity Week e conheça as evidências científicas que estão transformando o tratamento da obesidade.

Um dos estudos apresentados na Obesity Week traz uma linha de pesquisa promissora: a combinação entre semaglutida e bimagrumabe para reduzir a perda de massa muscular durante o processo de emagrecimento.

A semaglutida, já conhecida por seu papel no controle da glicemia e da obesidade, foi associada ao bimagrumabe - um anticorpo monoclonal que atua na via de crescimento muscular, com o objetivo de preservar a massa magra enquanto o peso corporal diminui.

Os resultados iniciais são encorajadores, mas ainda em fase de estudo. Mais pesquisas serão necessárias para avaliar segurança, eficácia e aplicabilidade clínica.

📲 Acompanhe nossas atualizações da Obesity Week para conhecer os avanços científicos que estão moldando o futuro do tratamento da obesidade.

Hoje, quem faz um convite especial para acompanhar nossa cobertura do Obesity Week é Sandra Gonçalves, paciente que vive com obesidade, paliativista e comunicadora dedicada a promover informação e acolhimento. 💛

A presença de vozes como a da Sandra reforça um ponto central dessa semana: o cuidado com a obesidade precisa ser construído com as pessoas, e não apenas sobre elas.

Representatividade, empatia e ciência caminham juntas quando o objetivo é transformar conhecimento em cuidado.

📲 Acompanhe nossas atualizações da Obesity Week e compartilhe esse movimento com quem acredita em informação sem estigma e com base em evidências.

@sandragona____
@elilillyco

O Índice de Resposta à Obesidade avalia como diferentes países estruturam políticas e práticas para prevenir e tratar a obesidade.

O Brasil alcançou a 3ª posição mundial, com 72 pontos de 100, ficando atrás apenas da Sérvia e da França - resultado que reflete avanços importantes na forma como o país reconhece e aborda a obesidade.

Fazendo um paralelo, sobre o índice de resposta à obesidade. Em um estudo apresentado no Obesity Week, Mads A. Owen e colaboradores investigaram como a insegurança alimentar pode afetar a adesão à cirurgia bariátrica e a trajetória de perda de peso.

A pesquisa avaliou 469 pacientes, com idade média de 47 anos, dos quais 21,7% viviam em insegurança alimentar. Os resultados mostraram que esses pacientes apresentavam IMC mais alto e menor probabilidade de realizar a cirurgia bariátrica após a inscrição no programa, quando comparados àqueles com segurança alimentar.

Entre os que conseguiram realizar a cirurgia, os resultados de perda e manutenção de peso ao longo dos anos foram semelhantes, mostrando que, quando o tratamento é acessível, as pessoas conseguem responder de forma positiva - independentemente das condições de partida.

Esses dados reforçam uma mensagem importante: o ambiente alimentar influencia não apenas o risco de obesidade, mas também o acesso ao cuidado. Combater a insegurança alimentar é parte da estratégia de enfrentamento da doença.

📲 Continue acompanhando nossa cobertura da Obesity Week para entender como fatores sociais, biológicos e econômicos se conectam no cuidado com a obesidade.

Durante o Obesity Week, um dos estudos abordou o que acontece após a descontinuação do tratamento com agonistas de GLP-1 em pessoas com sobrepeso, obesidade e diabetes.

Os resultados mostraram que, após a interrupção do medicamento, muitos pacientes apresentaram recuperação parcial do peso perdido, mesmo mantendo parte dos benefícios metabólicos conquistados durante o uso.

Essa observação reforça o entendimento de que a obesidade é uma condição crônica e, portanto, o tratamento precisa ser contínuo e individualizado, assim como ocorre em outras doenças crônicas, como hipertensão ou diabetes.

A decisão de manter, ajustar ou suspender o medicamento deve sempre considerar o contexto clínico, o acompanhamento multiprofissional e o suporte a longo prazo.

Mais do que “perder peso”, o foco é manter saúde metabólica, funcionalidade e qualidade de vida ao longo do tempo.

📲 Acompanhe nossas atualizações do Obesity Week para entender como a ciência está aprimorando o manejo da obesidade com base em evidências sólidas.

Durante o Obesity Week, especialistas destacaram que a combinação entre mudança de estilo de vida, tratamento medicamentoso e cirurgia bariátrica traz resultados mais duradouros.

A prática regular de atividade física e uma alimentação equilibrada não substituem o tratamento clínico ou cirúrgico, elas o potencializam. Juntas, ajudam a preservar massa magra, melhorar o metabolismo, reduzir complicações e sustentar o bem-estar ao longo do tempo.

Essas estratégias se complementam: o medicamento e a cirurgia atuam nos mecanismos biológicos da fome, saciedade e metabolismo; o estilo de vida saudável reforça esses efeitos e contribui para a manutenção dos resultados.

O cuidado com a obesidade não é linear nem isolado. É a integração entre ciência, comportamento e suporte contínuo que permite alcançar saúde e qualidade de vida de forma sustentável.

📲 Acompanhe nossa cobertura da Obesity Week para entender como a medicina vem redesenhando o tratamento da obesidade, unindo tecnologia, ciência e cuidado humano.

Hoje, quem traz um convite especial para acompanhar a nossa cobertura da Obesity Week é Glenda Cardoso, do Bari da Glenda e atual presidente da Associação Brasileira de Pessoas com Obesidade.

A presença da Glenda nesse movimento simboliza algo fundamental: o cuidado com a obesidade se constrói com ciência, mas também com escuta, acolhimento e representatividade. As pessoas que vivem com obesidade têm papel central nessa conversa, e suas vozes ajudam a transformar o sistema de saúde, o entendimento social e as políticas públicas.

Durante a semana, vamos compartilhar descobertas científicas, debates e reflexões que aproximam conhecimento e cuidado.
E queremos você junto com a gente.

📲 Acompanhe nossas atualizações e faça parte dessa troca.

@baridaglenda
@elilillyco

Durante as discussões do Obesity Week, um ponto importante ganhou destaque: novos critérios para diagnosticar obesidade com mais precisão.

A ciência tem avançado no entendimento de que o IMC, sozinho, não distingue contextos diferentes. Duas pessoas podem ter o mesmo número na balança e, ainda assim, apresentar composições corporais completamente distintas, uma com maior massa muscular, outra com excesso de gordura corporal e risco metabólico aumentado.

Por isso, novas classificações buscam identificar a obesidade pré-clínica, avaliando a quantidade e a distribuição da gordura corporal, além de marcadores funcionais e metabólicos. Esse olhar permite reconhecer riscos antes de sinais clínicos se manifestarem, apoiando decisões mais individualizadas e guiadas pela biologia de cada pessoa.

Esse avanço reforça uma mudança importante na medicina: diagnosticar obesidade significa entender o corpo em profundidade, não apenas interpretar um número. O objetivo é oferecer cuidado mais preciso, acolhedor e eficaz, respeitando trajetórias individuais e reduzindo interpretações equivocadas que podem gerar estigma.

📲 Continue acompanhando nossa cobertura para mais reflexões e atualizações sobre o futuro do diagnóstico e do cuidado em obesidade.

Na plenária de hoje, o professor James O. Hill reforçou um ponto central: a obesidade não nasce de falta de vontade, mas de um ambiente que favorece o ganho de peso e dificulta sua manutenção.

Nas últimas décadas, nosso contexto mudou profundamente, menos movimento no trabalho e no dia a dia, mais conveniência alimentar, porções maiores, telas por toda parte. Resultado: gastamos menos energia e consumimos mais. O corpo responde ao ambiente em que vive.

Um exemplo citado chamou atenção: durante o “período especial” em Cuba, nos anos 1990, a ingestão calórica caiu e a atividade física aumentou involuntariamente - e, com isso, a obesidade e o diabetes diminuíram. Quando o ambiente mudou de novo, as curvas voltaram a subir. Quando o contexto muda, os desfechos mudam.

Para o indivíduo, manter o peso ao longo do tempo envolve comportamento, ambiente pessoal e suporte clínico. Para a sociedade, requer políticas públicas, cidades que incentivem movimento, indústria responsável e acesso às terapias modernas.

A mensagem final ecoa a ciência: transformar o ambiente é tão importante quanto apoiar o indivíduo. Não se trata de sacrifício, mas de construir possibilidades reais de saúde.

📲 Acompanhe nossas atualizações da Obesity Week para entender como a ciência está redesenhando o cuidado com a obesidade.

Na plenária presidencial do Obesity Week, o foco voltou-se para a biologia da obesidade e para o entendimento, cada vez mais claro na ciência, e que não existe um único tipo de obesidade nem um único caminho para tratá-la. Cada indivíduo carrega fatores biológicos, metabólicos, genéticos, hormonais e ambientais diferentes, e reconhecer essa diversidade evita reduções simplistas e responsabilizações injustas.

Um ponto especialmente relevante foi o debate sobre continuidade do cuidado. Muitas pessoas interrompem o tratamento quando alcançam perda de peso, mas a obesidade é uma condição crônica. Assim como em outras doenças crônicas, interromper o cuidado pode favorecer o retorno do quadro e comprometer resultados já alcançados. Cuidado sustentável envolve acompanhamento, adaptação e suporte ao longo do tempo - não metas momentâneas.

Essa perspectiva reafirma o compromisso com uma visão ampla e respeitosa da obesidade: tratar não significa “apenas emagrecer”, e sim buscar saúde, funcionalidade e qualidade de vida, com abordagem individualizada e contínua.

📲 Continue acompanhando nossa cobertura para mais reflexões e descobertas científicas direto do Obesity Week.

No Obesity Week 2025, a ciência ocupa o centro do debate - não apenas como produção de conhecimento, mas como ferramenta para transformar a vida das pessoas. O tema do ano, “Innovative Science to Transformational Care”, reflete exatamente esse espírito: pesquisa que sai do laboratório, atravessa a prática clínica e chega ao cuidado real, com impacto concreto na saúde e no dia a dia de quem vive com obesidade.

A cada nova evidência apresentada, reforça-se um compromisso: aproximar a ciência da vida real, compreender a obesidade em toda a sua complexidade e construir caminhos mais humanos, acessíveis e eficazes de cuidado. Não se trata apenas de descobrir; trata-se de aplicar, adaptar, acolher e fazer diferença.

A ciência avança quando chega às pessoas, e este evento mantém esse compromisso vivo.

📲 Acompanhe a nossa cobertura e receba as principais reflexões e novidades diretamente dos debates internacionais.

Na programação do Obesity Week, um dos temas em destaque trouxe uma conexão importante entre exercício físico, diversidade da microbiota intestinal e saúde no contexto do câncer de cólon.

As discussões apresentadas destacam que, em pacientes com câncer de cólon, níveis adequados de atividade física associados a uma maior diversidade da microbiota intestinal - e, em alguns casos, a um IMC mais baixo, podem estar relacionados a melhor sobrevida.

Isso reforça uma compreensão crescente na ciência: o cuidado oncológico precisa olhar para o corpo como um sistema integrado, onde metabolismo, microbiota, movimento e resposta imunológica conversam entre si.

Não se trata de simplificar o câncer ou reduzir sua complexidade a um único fator, e muito menos responsabilizar indivíduos. Cada paciente possui uma trajetória única, marcada por contextos clínicos, biológicos e sociais.

O que esses dados nos mostram é que estratégias que combinam tratamento adequado, cuidado integral e apoio multidisciplinar podem contribuir para melhores desfechos. Movimento, quando possível e respeitando limites e condições clínicas, pode ser uma ferramenta aliada dentro desse conjunto de cuidados.

Ao longo da Obesity Week, continuaremos trazendo reflexões e evidências que ajudam a entender a obesidade de forma ampla, respeitosa e científica.

📲 Acompanhe nossas atualizações por aqui e no canal de transmissão para receber insights em tempo real.

A relação entre obesidade e câncer vai muito além das estatísticas, envolve biologia, inflamação crônica, metabolismo e ambiente alimentar.

Na cobertura do Obesity Week, nossa cofundadora Dra. Andrea Pereira inicia a série trazendo um tema importante: como a obesidade se associa ao risco de câncer de pâncreas.

Ao longo dos próximos dias, vamos trazer os principais destaques e evidências apresentadas no congresso.

Assista ao vídeo e compartilhe com quem possa se beneficiar do conteúdo.

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Amanhã começa o Obesity Week 2025, o maior congresso científico do mundo dedicado à obesidade, e nós estaremos acompanhando tudo de perto. 🌍

Nossos cofundadores prepararam um convite especial para você estar com a gente nessa jornada de conhecimento e atualização científica.

De 4 a 7 de novembro, vamos trazer:
• Novas evidências e estudos apresentados no evento
• Discussões sobre tratamento, prevenção e políticas públicas
• Reflexões sobre estigma, acesso e cuidado integral
• Destaques sobre avanços na ciência e na prática clínica

Acompanhe nossos canais para receber informações claras, confiáveis e sem estigma.

📲 Siga nossa cobertura aqui, no Youtube (ONG Obesidade Brasil) e no nosso canal de transmissão no Instagram.

Neste episódio do nosso quadro Papo com Especialistas, a médica psiquiatra Débora Kussunoki (@debora_ksk) fala sobre os impactos positivos que o tratamento da obesidade pode trazer para a saúde mental.

Uma conversa necessária para desconstruir estigmas e entender como corpo e mente estão profundamente conectados.

🎥 Assista ao vídeo completo no nosso canal do YouTube e compartilhe com quem precisa ouvir isso!

A Obesity Week é o maior encontro científico internacional dedicado à obesidade, um espaço onde especialistas do mundo inteiro se reúnem para discutir ciência, tratamento, políticas públicas e inovação.

Durante quatro dias, pesquisadores apresentam avanços em áreas como:

🔹 Terapias farmacológicas e cirúrgicas
🔹 Neurociência e metabolismo
🔹 Determinantes sociais da saúde
🔹 Prevenção e políticas públicas
🔹 Abordagens clínicas e multiprofissionais
🔹 Estratégias para reduzir estigma e ampliar acesso ao cuidado

Novas evidências emergem em tempo real, e esse conhecimento orienta as práticas que transformam vidas.

A ONG Obesidade Brasil acompanhará o evento para trazer atualizações claras, confiáveis e baseadas em ciência, sempre com foco em reduzir o estigma e ampliar o acesso à informação de qualidade.

📅 4 a 7 de novembro
🌐 Acompanhe nossa cobertura especial
👉 Entre no nosso canal de transmissão do Instagram!

A obesidade tem avançado de forma preocupante no Brasil. Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2006, 11,8% da população adulta tinha obesidade. Em 2023, esse número saltou para 24,3%. Se nada for feito, estima-se que quase metade dos brasileiros terá essa condição em 2044.

Esse cenário reforça a necessidade de uma mudança urgente na forma como lidamos com essa doença crônica, multifatorial e, muitas vezes, negligenciada. Obesidade não deve ser tratada apenas quando surgem complicações. Ela precisa ser reconhecida e enfrentada desde os seus primeiros sinais, com cuidado, escuta e acompanhamento adequados.

Diante dessa realidade, sociedades médicas brasileiras têm atualizado suas diretrizes para refletir os avanços da ciência e propor abordagens mais eficazes. A nova diretriz da ABESO, por exemplo, recomenda que o tratamento farmacológico, antes indicado apenas em casos mais graves, possa ser iniciado mais cedo, inclusive para pacientes com IMC abaixo de 30, desde que apresentem outras condições associadas. Isso representa um passo importante no combate à obesidade, reconhecendo que o cuidado deve ser individualizado.

A mudança também se reflete nas indicações para cirurgia bariátrica, que agora pode ser considerada para adolescentes a partir dos 14 anos e adultos com obesidade grau 1. Inclusive, o uso de medicamentos como a semaglutida e a tirzepatida, já aprovados no Brasil, tem mostrado resultados promissores não só na perda de peso, mas também na redução de riscos cardiovasculares e na prevenção do diabetes tipo 2.

Ainda assim, os desafios continuam. O aumento do consumo de ultraprocessados, a diminuição da atividade física e as desigualdades no acesso à informação e ao tratamento tornam o combate à obesidade um esforço coletivo. É preciso educar, informar e ampliar o acesso a tratamentos eficazes.

No Instituto Obesidade Brasil, a gente segue comprometido em levar informação de qualidade à população, combater o estigma e reforçar que obesidade não é questão de força de vontade, mas uma condição médica que merece atenção, acolhimento e cuidado contínuo.

Você sabia que na edição de 2025 do ObesityWeek 📆 (4 a 7 de novembro), as novas pesquisas sobre obesidade serão divulgadas em tempo real?

Durante o evento, os “abstracts” - resumos dos estudos - ficam sob embargo até o primeiro dia, quando são liberados simultaneamente para o público presente e para quem acompanha de fora.

Esse formato garante que as descobertas científicas cheguem em primeira mão, reforçando o papel do congresso como a principal fonte global de atualização científica sobre obesidade.

Acompanhe nossas publicações durante o Obesity Week 2025.
 Vamos traduzir as principais descobertas científicas, compartilhar os avanços mais recentes e destacar o que pode transformar o cuidado com quem vive com obesidade.

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Você já notou que, durante dias muito quentes, algumas pessoas parecem sofrer mais do que outras? Para pessoas com obesidade, isso tem uma explicação científica.

O nosso corpo regula a temperatura por meio de mecanismos como suor e vasodilatação, ou seja, a dilatação dos vasos sanguíneos para dissipar o calor. Mas quando há excesso de gordura corporal, essa regulação natural pode ser comprometida.

Por quê?

• Isolamento térmico: o tecido adiposo funciona como uma barreira, dificultando a dissipação do calor interno.
• Menor eficiência na transpiração: o suor pode evaporar menos em regiões com dobras cutâneas ou áreas com menos exposição ao ar.
• Maior produção de calor em repouso: o metabolismo das pessoas com obesidade tende a ser mais ativo, o que gera mais calor interno.
• Esforço cardiovascular aumentado: o sistema circulatório trabalha mais para resfriar o corpo, o que pode sobrecarregar o coração em ambientes quentes.

Isso significa que pessoas com obesidade estão mais suscetíveis à exaustão pelo calor e ao risco de desidratação e insolação, especialmente em ambientes quentes e úmidos.

O que fazer?
• Manter-se bem hidratado.
• Evitar exposição solar em horários críticos.
• Procurar ambientes frescos e bem ventilados.
• Consultar um profissional de saúde para orientação individualizada.

O cuidado com a termorregulação é parte importante da atenção à saúde em pessoas com obesidade, especialmente diante das mudanças climáticas e ondas de calor cada vez mais intensas.

Entre os dias 4 e 7 de novembro, acontece o Obesity Week 2025, o maior congresso internacional dedicado à obesidade, reunindo especialistas, pesquisadores e profissionais de saúde de todo o mundo.

Durante o evento, serão apresentadas as descobertas mais recentes sobre tratamento, prevenção, políticas públicas e avanços científicos no campo da obesidade.

A Obesidade Brasil estará acompanhando tudo de perto para trazer, diretamente aos nossos canais, as principais atualizações, debates e evidências científicas apresentadas por líderes globais no tema.

Fique atento às nossas publicações e venha com a gente nessa cobertura especial.
A ciência está em movimento, e nós estaremos lá para traduzir o que há de mais relevante para o cuidado com quem vive com obesidade.

Vamos juntos desmistificar a obesidade e combater os preconceitos que cercam essa condição! 💪❤️ No Instituto Obesidade Brasil, promovemos a conscientização e apoiamos aqueles que enfrentam esse desafio. #SaúdeParaTodos #Obesidade #Educação #QuebraDeEstigmas #BemEstar #InstitutoObesidadeBrasil #VivaComSaúde #JuntosSomosMaisFortes

Em entrevista ao Correio Braziliense, nossa cofundadora, a psicóloga Andrea Levy, contribuiu para uma reflexão essencial: quais são os efeitos da perda de peso na saúde mental? E, principalmente, por que precisamos olhar para além da balança?

Estudos recentes mostram que, seja por cirurgia bariátrica ou por medicamentos como os análogos de GLP-1, o emagrecimento pode trazer tanto ganhos emocionais quanto desafios, como ansiedade, depressão ou risco de compulsões.

Andrea destaca que medicamentos e cirurgias atuam de formas diferentes no cérebro e no corpo, e que isso pode explicar algumas variações nos impactos emocionais. “Com as medicações, há uma modulação dos circuitos de recompensa, sem as mudanças hormonais e de absorção que ocorrem na cirurgia. Isso pode fazer diferença, inclusive na relação com álcool e outras substâncias”, explica.

A conclusão é clara: o acompanhamento psicológico e psiquiátrico deve ser parte do tratamento da obesidade, independentemente da via escolhida.

📚 Leia a matéria completa no @correio.braziliense (Efeitos para além da balança) e continue refletindo com a gente sobre o que significa, de fato, um cuidado em saúde que seja completo e humanizado.

Nossas cofundadoras, Dra. Andrea Pereira e Andrea Levy, participaram do evento @diabeteson com uma conversa super importante sobre um tema que está em alta: o uso das chamadas “canetas emagrecedoras” no tratamento da obesidade e das doenças metabólicas como o diabetes.

Durante as aulas, foi destacado que essas medicações são usadas para tratar obesidade e diabetes tipo 2, desestimulando o termo emagrecedor, como uma solução mágica para todos. O debate abordou ainda o uso responsável, os efeitos e indicações, além dos riscos do uso indiscriminado e da automedicação.

Agradecemos ao Diabetes On pelo convite e por abrir espaço para discutir com seriedade e informação de qualidade temas tão importantes para a saúde pública.

Uma recente reflexão publicada pela Veja reacende um debate necessário: o crescimento de práticas médicas sem respaldo científico, que incluem uso indiscriminado de hormônios, vitaminas, soros e substâncias manipuladas com promessas de resultados rápidos, muitas vezes em nome do emagrecimento.

Para pessoas que convivem com a obesidade, esse cenário é especialmente sensível.
A obesidade é uma doença crônica, que exige acompanhamento individualizado, e conduzido por profissionais capacitados. Ainda assim, vemos crescer um modelo de cuidado que ignora diretrizes clínicas consolidadas, oferecendo atalhos que não só não funcionam, como podem gerar riscos à saúde.

O uso de “emagrecedores alternativos” sem regulação, por exemplo, pode trazer consequências graves: desde efeitos colaterais desconhecidos até a postergação de um tratamento adequado.

A boa medicina é aquela sustentada pela ética, pelo conhecimento científico e pela escuta cuidadosa. Não há atalhos para o cuidado responsável.

🌍✨ Junte-se a nós na luta contra a obesidade! Aqui no Instituto Obesidade Brasil, estamos comprometidos em colaborar internacionalmente para melhorar a gestão da obesidade, oferecendo suporte inclusivo em prevenção, diagnóstico e tratamento. Vamos fazer a diferença juntos! 💪❤️ #Saúde #Obesidade #Colaboração #BemEstar #SaúdeGlobal #InstitutoObesidadeBrasil #Prevenção #Tratamento #VidaSaudável #MudeOSeuFuturo

Hoje é dia de homenagear os profissionais que dedicam suas vidas ao cuidado com a saúde, com escuta, ciência, responsabilidade e empatia.

No Obesidade Brasil, temos o privilégio de contar com médicos que não apenas atendem, mas também transformam realidades. Profissionais comprometidos com a abordagem humanizada da obesidade, que enxergam o paciente para além do peso, e atuam para romper estigmas e ampliar o acesso ao cuidado.

Nossa homenagem especial vai aos nossos cofundadores, Dra. Andrea Pereira (médica nutróloga) e Dr. Carlos Schiavon (cirurgião bariátrico), que têm sido vozes fundamentais na luta por uma saúde mais justa, inclusiva e baseada em evidências.

A cada profissional que escolhe trilhar esse caminho com ética, escuta e acolhimento: o nosso muito obrigado.

Que o cuidado com o outro siga sendo a essência da medicina.

Neste vídeo a Dra. Andrea propõe uma pausa importante: antes de iniciar qualquer mudança no corpo, vale refletir por que você quer perder peso.

A resposta mais comum costuma ser: estética.

Mas será que estamos olhando para tudo que está por trás do excesso de peso? E principalmente, para os impactos que ele pode ter na saúde física, metabólica e emocional?

Quando o emagrecimento é guiado apenas por padrões estéticos, o caminho costuma ser difícil, frustrante, e muitas vezes, perigoso.

Buscar o cuidado com o corpo precisa ser um movimento de acolhimento, não de punição. A obesidade é uma doença crônica, com múltiplas causas, e precisa de um olhar mais profundo.

Que tal pensar em ganhar saúde, disposição e qualidade de vida?

Assista ao vídeo completo e compartilhe com quem possa se beneficiar do conteúdo!

No corte da nossa última Live do Papo com Especialistas, a Dra. Andrea Pereira e o Dr. Carlos Schiavon explicam, de forma clara e responsável, as novas diretrizes para a cirurgia bariátrica.

A atualização contempla, entre outros pontos, a possibilidade de indicação para:
✔️ Pessoas com obesidade grau 1 que apresentem comorbidades
✔️ Adolescentes, em casos específicos e com acompanhamento multiprofissional

Essa mudança amplia o acesso a um tratamento que pode ser decisivo para o controle da doença e a melhora da qualidade de vida, sempre com critério, avaliação individualizada e suporte clínico.

Assista, tire suas dúvidas e compartilhe!

Vamos juntos combater o estigma da obesidade! Conheça as iniciativas do Instituto Obesidade Brasil e saiba como estamos promovendo políticas públicas para 2025. 🌍❤️
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Quando falamos em prevenção da obesidade, é comum pensarmos apenas em “alimentação saudável” e “atividade física”. Mas a verdade é que essa conversa precisa ser muito mais ampla, e mais justa.

A obesidade não começa na balança. Ela é resultado de uma combinação de fatores genéticos, hormonais, emocionais, sociais e ambientais. É uma condição crônica, reconhecida como doença, e não uma simples questão de força de vontade.

Neste Dia Nacional de Prevenção da Obesidade, queremos reforçar:

🧠 Fatores genéticos, hormonais, metabólicos, emocionais, sociais e ambientais influenciam diretamente o risco de desenvolver obesidade.

🏙️ Falta de acesso à saúde, à alimentação adequada, ao lazer e à informação também contribuem para o avanço da doença.

A prevenção passa por:
⭢ Informação de qualidade
⭢ Políticas públicas efetivas
⭢ Combate ao estigma
⭢ Apoio profissional e individualizado
⭢ Olhar integral para o corpo e para a mente

E mais importante: prevenção não é sinônimo de culpabilização. É um compromisso coletivo por um futuro mais saudável, justo e acolhedor.

No próximo episódio do nosso quadro Papo com Especialistas, vamos falar sobre um tema que ainda gera muitas dúvidas e preconceitos: Cirurgia Bariátrica.

⭢ Quando ela é indicada?
⭢ O que muda antes, durante e depois do procedimento?
⭢ Quem pode se beneficiar?
⭢ Quais os cuidados no pós-operatório?

💬 Tire suas dúvidas ao vivo com nossos profissionais e entenda a importância de um cuidado completo e sem estigmas.

📅 14/10
🕗 20h
📍 Ao vivo no canal do YouTube do Obesidade Brasil

👉 Marque alguém que precisa ouvir esse papo!
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Pela primeira vez, medicamentos agonistas de GLP‑1, como a semaglutida, passaram a integrar a Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma seleção que define os fármacos prioritários para atender às necessidades básicas de saúde da população global.

A decisão, publicada em setembro de 2025, considera os benefícios clínicos desses medicamentos no tratamento do diabetes tipo 2, com impacto comprovado na redução de eventos cardiovasculares, melhora no controle glicêmico e segurança no uso prolongado.

Apesar da indicação aprovada pela OMS ser voltada inicialmente para o diabetes, a inclusão desses medicamentos na lista abre precedente importante para o tratamento da obesidade, que muitas vezes está associada a essa condição.

Estar na lista da OMS:
⭢ Incentiva a produção de versões genéricas;
⭢ Pressiona governos a avaliar a incorporação nos sistemas públicos de saúde;
⭢ Reforça o papel desses medicamentos como ferramentas terapêuticas seguras e eficazes.

A semaglutida, amplamente estudada em ensaios clínicos como o SUSTAIN-6 e STEP, demonstrou não apenas melhora no controle da glicose, mas também redução de peso corporal significativa e impacto positivo em diversos marcadores de risco metabólico e cardiovascular.

👉Importante: Isso não significa que o medicamento esteja automaticamente disponível nos sistemas públicos de todos os países. No Brasil, por exemplo, ainda é necessário que a Conitec avalie e aprove a inclusão da semaglutida nos protocolos do SUS para além do diabetes.

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@obesidadebrasil

Sono, menopausa e novas terapias: o que aprendemos no Obesity Week