top of page
AdobeStock_174070600_baixa.jpg

OBESIDAD BRASIL

CAMBIANDO VIDAS

Este portal fue creado para crear conciencia sobre la obesidad.
Desafios e Soluções para o Combate à obesidade no Brasil: um debate sobre políticas públicas - Evento gratuito
Desafios e Soluções para o Combate à obesidade no Brasil: um debate sobre políticas públicas - Evento gratuito
0 DÍAS PARA EL EVENTO
Dia 11 de março de 2025 discutiremos temas relativos à obesidade, diagnóstico e tratamento, com a finalidade de melhorarmos o atendimento dessa doença crônica no sistema público de saúde. A sua presença e opinião são extremamente necessárias. Uma iniciativa: Obesidade Brasil, Sindusfarma e FIESP.
11 mar 2025, 8:30 – 13:00
São Paulo,
Av. Paulista, 1313 - Cerqueira César, São Paulo - SP, 01311-923, Brasil

QUIENES SOMOS

Obesity Brazil, una institución completamente sin fines de lucro, fue creada para concienciar a las personas de que la obesidad es una enfermedad con muchas causas y no un defecto de carácter, falta de fuerza de voluntad o algo perfectamente controlable. Además, buscamos reducir los prejuicios y el estigma contra las personas con obesidad, la difusión de información sobre los centros de atención especializada gratuitos y la difusión del conocimiento sobre esta enfermedad a través de los medios digitales con el fin de empoderar a las personas con obesidad.

Colaboracao

CONSCIENTIZAÇÃO

Obesidade

PRECONCEITO

Traalho

INFORMAÇÃO

Obeso Esporte

AUTOESTIMA

QUIENES SOMOS

A obesidade é uma doença crônica como pressão alta, diabetes, câncer, entre outras e, por isso, pessoas com obesidade merecem ser tratadas e ajudadas para controlar sua doença. Segundo as últimas pesquisas publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)  22 % dos homens e 29,5% das mulheres adultas tem obesidade no Brasil. Entre mulheres de 40 a 59 anos tivemos a maior incidência de obesidade,   atingindo 38% delas, contra 30% dos homens da mesma faixa etária. Para os adolescentes de 15 a 17 anos, o valor foi de 6,7%, com cerca de 8,0% para o sexo feminino e 5,4% para o masculino. Isso corresponde a aproximadamente 41 milhões de brasileiros com obesidade.

Presentation2.png

Brasileiros com obesidade: 

41 milhões
 

22% dos homens adultos e 29,5% das mulheres adultas tem obesidade

AdobeStock_374131895_baixa.jpg
Presentation1.png

Grupo com maior incidência mulheres de 40 a 59 anos

Adolescentes de 15 a 17 anos 6,7% tem obesidade

QUE HACEMOS

Smoothie saudável
TODO SOBRE LA OBESIDAD

Definición, factores de riesgo, prevención, diagnóstico, tratamiento y mucho más.

Exercício Crossfit
DÍA A DÍA DEL PACIENTE

nutrición, actividad física
estética y más.

comida saudável
PREGUNTAS FRECUENTES

Ahora haga sus preguntas sobre la obesidad con los artículos.

Homem sênior saudável
PUBLICACIONES Y VIDEOS

Acceda ahora mismo a los medios de Obesidade Brasil.

World Obesity

No ano de 2021 fomos aceitos como membros da World Obesity Federation, uma associação internacional cuja missão é trabalhar com e por meio dos membros e parceiros, para atingir metas globais relacionadas à obesidade, incluindo reduzir o seu aumento  e moldar a narrativa global. Isso é alcançado através de pesquisa, educação e políticas voltadas para a prevenção e gestão da obesidade em todos os países. Essa associação nos permite uma troca de informação e conhecimento com outros países e organizações mundiais, ações internacionais conjuntas de auxílio as pessoas com obesidade e participação em comitês de melhoria ao tratamento da obesidade e redução do estigma. Tudo isso com a finalidade de fazer o melhor para todos os brasileiros com obesidade.

Gopa

O Obesidade Brasil é o primeiro membro da América do Sul da Global Obesity Patient Alliance (GOPA),  que é uma voz unificada de organizações de pacientes com obesidade de todo o mundo, O GOPA se dedica a desencadear e inspirar mudanças globais para pessoas  com obesidade. Trabalhando de forma colaborativa e apaixonada para aumentar a defesa e amplificar as vozes de indivíduos com obesidade em todo o mundo. 

Homens e mulheres vivenciam a obesidade de formas diferentes
02:23
Instituto Obesidade Brasil

Homens e mulheres vivenciam a obesidade de formas diferentes

Em entrevista à CNN Brasil, nossa cofundadora Andrea Levy, psicóloga especializada em obesidade, falou sobre as diferenças entre homens e mulheres quando o assunto é essa doença crônica e complexa. Ela explicou que, além dos mecanismos fisiológicos — como diferenças hormonais e na distribuição da gordura corporal —, também existem impactos emocionais importantes. A forma como homens e mulheres vivenciam a obesidade, lidam com o diagnóstico e buscam tratamento pode ser muito distinta. Mulheres, por exemplo, costumam sofrer mais com o julgamento social, a pressão estética e a culpa relacionada ao peso. Já os homens, muitas vezes, demoram mais para buscar ajuda, por acreditarem que precisam “dar conta sozinhos”. Obesidade é uma doença — não um problema de força de vontade. Entender como ela afeta diferentes pessoas de formas diferentes é essencial para um tratamento mais justo, eficaz e verdadeiramente humano. ... 🔷 Quer acompanhar o nosso conteúdo no Instagram? https://www.instagram.com/obesidadebrasil/ ... 🔵 Aviso: O conteúdo disponibilizado neste canal tem caráter educativo, visando ao esclarecimento de dúvidas em relação a medidas preventivas de saúde, exames diagnósticos, tratamentos e problemas de saúde diversos, baseado no conhecimento técnico adquirido ao longo da carreira dos fundadores do Instituto Obesidade Brasil, sendo eles a médica nutróloga Dra. Andrea Pereira (CRM SP-83438), o médico cirurgião Dr. Carlos Schiavon (CRM 59.966/SP) e a psicóloga Andrea Levy (CRP 06/57608-4). As informações constantes dos vídeos não substituem consultas a profissionais médicos e psicólogos, nem têm por objetivo ou devem ser interpretadas como diagnóstico, recomendação de plano de tratamento e muito menos prescrição de medicamentos. Em caso de dúvidas, procure um especialista.
Por que o IMC não é suficiente para diagnosticar obesidade?
01:31
Instituto Obesidade Brasil

Por que o IMC não é suficiente para diagnosticar obesidade?

Nossa cofundadora, Dra. Andrea Pereira, concedeu uma entrevista na Rádio Relógio para comentar os dados de um novo estudo que reforça uma discussão importante na medicina: o IMC é uma ferramenta útil, mas insuficiente quando utilizada isoladamente para diagnosticar a obesidade. O Índice de Massa Corporal é amplamente utilizado e tem seu valor na triagem populacional. Porém, não considera a composição corporal, a distribuição de gordura ou o impacto metabólico individual — o que pode levar a interpretações imprecisas, tanto em casos subestimados quanto superestimados. A ciência tem avançado, e hoje já discutimos critérios complementares, como a avaliação da gordura visceral, inflamação crônica, resistência insulínica, função hepática, perfil lipídico e marcadores funcionais. A obesidade é uma doença complexa, multifatorial e crônica. Para diagnosticá-la com precisão, precisamos ir além de um único número. ... 🔷 Quer acompanhar o nosso conteúdo no Instagram? https://www.instagram.com/obesidadebrasil/ ... 🔵 Aviso: O conteúdo disponibilizado neste canal tem caráter educativo, visando ao esclarecimento de dúvidas em relação a medidas preventivas de saúde, exames diagnósticos, tratamentos e problemas de saúde diversos, baseado no conhecimento técnico adquirido ao longo da carreira dos fundadores do Instituto Obesidade Brasil, sendo eles a médica nutróloga Dra. Andrea Pereira (CRM SP-83438), o médico cirurgião Dr. Carlos Schiavon (CRM 59.966/SP) e a psicóloga Andrea Levy (CRP 06/57608-4). As informações constantes dos vídeos não substituem consultas a profissionais médicos e psicólogos, nem têm por objetivo ou devem ser interpretadas como diagnóstico, recomendação de plano de tratamento e muito menos prescrição de medicamentos. Em caso de dúvidas, procure um especialista.
Dia Mundial de Combate ao Câncer | Obesidade e câncer: qual a relação?
03:14
Instituto Obesidade Brasil

Dia Mundial de Combate ao Câncer | Obesidade e câncer: qual a relação?

Hoje, no Dia Mundial do Combate ao Câncer, é importante lembrar que a obesidade é um dos fatores de risco mais relevantes e menos discutidos para o desenvolvimento de diversos tipos de câncer. Estudos mostram que o excesso de gordura corporal está associado a pelo menos 13 tipos da doença, incluindo câncer de mama (especialmente após a menopausa), cólon e reto, esôfago, fígado, pâncreas, rim e endométrio. Essa associação ocorre porque o tecido adiposo em excesso pode levar a um estado inflamatório crônico no organismo, além de alterar a produção de hormônios como insulina e estrogênio, que têm influência direta na multiplicação celular. Esses desequilíbrios criam um ambiente propício ao surgimento e progressão de tumores. Ainda assim, a obesidade segue sendo tratada, muitas vezes, como uma questão de vontade individual — quando, na verdade, é uma condição complexa, multifatorial e que exige cuidado médico especializado. Ao falar sobre obesidade como fator de risco, não estamos culpabilizando indivíduos, mas sim reforçando a importância de tratá-la com seriedade, livre de preconceitos. A prevenção do câncer passa também pelo reconhecimento da obesidade como uma doença crônica, que precisa ser diagnosticada corretamente e enfrentada com políticas públicas, educação em saúde e respeito. Informação de qualidade salva vidas — e é isso que nos move. ... 🔷 Quer acompanhar o nosso conteúdo no Instagram? https://www.instagram.com/obesidadebrasil/ ... 🔵 Aviso: O conteúdo disponibilizado neste canal tem caráter educativo, visando ao esclarecimento de dúvidas em relação a medidas preventivas de saúde, exames diagnósticos, tratamentos e problemas de saúde diversos, baseado no conhecimento técnico adquirido ao longo da carreira dos fundadores do Instituto Obesidade Brasil, sendo eles a médica nutróloga Dra. Andrea Pereira (CRM SP-83438), o médico cirurgião Dr. Carlos Schiavon (CRM 59.966/SP) e a psicóloga Andrea Levy (CRP 06/57608-4). As informações constantes dos vídeos não substituem consultas a profissionais médicos e psicólogos, nem têm por objetivo ou devem ser interpretadas como diagnóstico, recomendação de plano de tratamento e muito menos prescrição de medicamentos. Em caso de dúvidas, procure um especialista.
IMC ainda será parâmetro? Entenda o que novo estudo propões em relação ao diagnóstico da obesidade
13:46
Instituto Obesidade Brasil

IMC ainda será parâmetro? Entenda o que novo estudo propões em relação ao diagnóstico da obesidade

Nossa cofundadora, Dra. Andrea Pereira, concedeu uma entrevista ao Jornal Conexão RS para discutir se o IMC ainda é um parâmetro válido no diagnóstico da obesidade. Um novo estudo sugere uma abordagem mais abrangente para a classificação do índice de massa corporal, levando em conta não apenas o peso e a altura, mas também a composição corporal, distribuição de gordura, sinais clínicos, sintomas metabólicos e outros fatores determinantes para a saúde. Essa nova perspectiva reforça a importância de avaliações mais completas e personalizadas no diagnóstico e tratamento da obesidade. 📺 Não perca essa entrevista! ... 🔷 Quer acompanhar o nosso conteúdo no Instagram? https://www.instagram.com/obesidadebrasil/ ... 🔵 Aviso: O conteúdo disponibilizado neste canal tem caráter educativo, visando ao esclarecimento de dúvidas em relação a medidas preventivas de saúde, exames diagnósticos, tratamentos e problemas de saúde diversos, baseado no conhecimento técnico adquirido ao longo da carreira dos fundadores do Instituto Obesidade Brasil, sendo eles a médica nutróloga Dra. Andrea Pereira (CRM SP-83438), o médico cirurgião Dr. Carlos Schiavon (CRM 59.966/SP) e a psicóloga Andrea Levy (CRP 06/57608-4). As informações constantes dos vídeos não substituem consultas a profissionais médicos e psicólogos, nem têm por objetivo ou devem ser interpretadas como diagnóstico, recomendação de plano de tratamento e muito menos prescrição de medicamentos. Em caso de dúvidas, procure um especialista.
Alerta! Saiba quais são os riscos do uso da Semaglutida manipulada!
02:53
Instituto Obesidade Brasil

Alerta! Saiba quais são os riscos do uso da Semaglutida manipulada!

O uso de semaglutida manipulada apresenta riscos significativos devido à falta de controle rigoroso na formulação e na dosagem do princípio ativo. Diferente do medicamento original, que passa por extensos estudos de segurança e eficácia, as versões manipuladas podem conter variações na concentração, afetando os resultados e aumentando o risco de efeitos colaterais como náuseas intensas, desidratação, perda excessiva de massa magra e até complicações mais graves. Além disso, sem um acompanhamento médico adequado, seu uso indiscriminado pode levar a desajustes metabólicos e prejuízos à saúde a longo prazo. Nossa cofundadora, Dra. Andrea Pereira, deu entrevista para a TV Cultura explicando melhor o tema. Confira! ... 🔷 Quer acompanhar o nosso conteúdo no Instagram? https://www.instagram.com/obesidadebrasil/ ... 🔵 Aviso: O conteúdo disponibilizado neste canal tem caráter educativo, visando ao esclarecimento de dúvidas em relação a medidas preventivas de saúde, exames diagnósticos, tratamentos e problemas de saúde diversos, baseado no conhecimento técnico adquirido ao longo da carreira dos fundadores do Instituto Obesidade Brasil, sendo eles a médica nutróloga Dra. Andrea Pereira (CRM SP-83438), o médico cirurgião Dr. Carlos Schiavon (CRM 59.966/SP) e a psicóloga Andrea Levy (CRP 06/57608-4). As informações constantes dos vídeos não substituem consultas a profissionais médicos e psicólogos, nem têm por objetivo ou devem ser interpretadas como diagnóstico, recomendação de plano de tratamento e muito menos prescrição de medicamentos. Em caso de dúvidas, procure um especialista.
O que é alimento ultraprocessado?
03:15
Instituto Obesidade Brasil

O que é alimento ultraprocessado?

Alimentos ultraprocessados são produtos industrializados que passam por diversas etapas de processamento e contêm aditivos como conservantes, corantes, aromatizantes e emulsificantes para melhorar sabor, textura e duração. Geralmente, possuem altos teores de açúcar, gorduras saturadas e sódio, além de serem pobres em fibras, vitaminas e minerais. Exemplos incluem refrigerantes, salgadinhos, embutidos, biscoitos recheados e macarrão instantâneo. O consumo frequente desses alimentos está associado a um maior risco de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e outros problemas de saúde. ... 🔷 Quer acompanhar o nosso conteúdo no Instagram? https://www.instagram.com/obesidadebrasil/ ... 🔵 Aviso: O conteúdo disponibilizado neste canal tem caráter educativo, visando ao esclarecimento de dúvidas em relação a medidas preventivas de saúde, exames diagnósticos, tratamentos e problemas de saúde diversos, baseado no conhecimento técnico adquirido ao longo da carreira dos fundadores do Instituto Obesidade Brasil, sendo eles a médica nutróloga Dra. Andrea Pereira (CRM SP-83438), o médico cirurgião Dr. Carlos Schiavon (CRM 59.966/SP) e a psicóloga Andrea Levy (CRP 06/57608-4). As informações constantes dos vídeos não substituem consultas a profissionais médicos e psicólogos, nem têm por objetivo ou devem ser interpretadas como diagnóstico, recomendação de plano de tratamento e muito menos prescrição de medicamentos. Em caso de dúvidas, procure um especialista.

NOTICIAS

Aún no hay ninguna entrada publicada en este idioma
Una vez que se publiquen entradas, las verás aquí.

NOSSOS PROJETOS

UBICACIONES DE SERVICIO GRATUITO

Mapa Brasil
Legenda
NO DISPONIBLE
CIRUGÍA BARIÁTRICA GRATIS
OBESIDAD AMBULATORIA GRATIS
AMBAS COSAS

“Toda persona tiene derecho a acceder a bienes y servicios ordenados y organizados para garantizar la promoción, prevención, protección, tratamiento y recuperación de la salud” (ORDENANZA N ° 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009 - Art. 2).

APOIO

Movimento Lipedema
bottom of page